Será alguém demais para alguém? Como se quantifica alguém? Porque é que dizemos que aquela pessoa é um "sonho"? Se existe, não se torna realidade? Eu penso que sim. Uma realidade díficil de alcançar. Por isso, não lhe chamo "sonho". Secalhar, estrela. Sim, uma estrela que tanto tem de brilho, como de mistério. O que será que posso esperar? Que me ilumine, ou que me queime? Vale a pena arriscar? Arriscar-me a uma queimadura? Ou a um bronzeado perfeito? Ou secalhar, idealizando já mais um pouco, a um lindo pôr-de-sol? Secalhar, o facto de não saber, deixa-me mais intrigado.
Oh, estou confuso. Tanto nas palavras, como nos pensamentos. Mas vá, ter voltado a escrever já não foi mau. Mas quando a inspiração é pouca, o resultado é decepcionante. Talvez quando o "Dark Passenger" que há em mim desaparecer, a minha veia de escritor venha ao de cima. O melhor, é ficar-me pelos rascunhos, para já.
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