Dear Savanah,
Simples, mas cativante. Acho também que a adaptação às personagens é muito fácil. Por exemplo, eu. Tirando o facto de o John ter um grande poderio atlético ou o contexto familiar ser diferente, eu indentifico-me com ele pelo facto de muitas vezes gostar de estar sozinho, de pensar nas coisas, e ter a esperança de viver um grande amor. É aí que aparece a Savanah. Podemos dizer que é perfeita, quer em beleza física e mental, sendo muito dífícil apontar-lhe um defeito. É aquele tipo de rapariga pelo qual fazemos tudo. Aquele tipo de rapariga que nos faz levantar da cama e nos faz querer ser melhor. São muito raras as vezes que conhecemos alguém assim. A meu ver, acho que já conheci a minha Savanah. Para mim, ela é perfeita. E se ela não consegue ver as razões que a levam a gostar de mim, só peço que veja, ou perceba, o que ela significa para mim, apesar de às vezes não o conseguir demonstrar.
I love you (m)y Savanah.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
a year later.
Sim, por incrível que pareça já passou um ano! Que saudades eu tinha desta sensação. Os tempos em que as palavras expressavam a minha felicidade, a minha tristeza, as preocupações e as aspirações. Por isso, que agora venha a morte, pois vou matar essas saudades, e pode ser que essa morte me traga de novo a sensação de liberdade e pseudo-felicidade que sentia. Pelo menos, é melhor do que o que eu sinto agora. Então, um curto "até-já".
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